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Reajuste no preço dos planos de saúde individuais será definido no dia 18

12 de maio / 2021
Jornais e Revistas

Jornal Correio Braziliense, 12/05/2021

O Dr. Rodrigo Araújo, sócio da AJ Advogados, foi entrevistado pelo Jornal Correio Braziliense, e explicou que os planos de saúde tiveram importante redução de despesas em de 2020 por conta da pandemia e que espera que o reajuste dos planos de saúde em 2021 seja muito inferior ao do ano passado.

Agência Nacional de Saúde Suplementar deve anunciar reajuste próximo de zero no dia 18, mas especialistas veem com preocupação o efeito cascata do controle de preço iniciado em 2020, em razão da pandemia.

Por Pedro Ícaro e João Vítor Tavarez

O reajuste no preço dos planos de saúde individuais será definido na próxima semana, em reunião marcada para o dia 18 com a diretoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O setor prevê que o reajuste chegue a um índice próximo a zero para os planos de saúde individuais. Porém, segundo a ANS, esse valor ainda está sob análise e será divulgado após cálculos do Ministério da Economia.

O reajuste se aplicará aos planos individuais com aniversário de contrato entre maio deste ano e abril de 2022. A última atualização de preço – referente a maio de 2020 e abril de 2021 – foi de 8,14%. Por força de lei aprovada no Congresso Nacional, os novos valores não foram repassados para o usuário imediatamente, sendo adiados para 2021. Este ano, é provável que a ANS autorize um reajuste baixo também. Mas isso não significa necessariamente um benefício ao consumidor, com explica o advogado Marco Aurélio Mota, especialista em contratos planos de saúde.

(…)

O advogado Rodrigo Araújo, especialista em planos de saúde, comenta sobre o adiamento do reajuste do ano passado para janeiro deste ano. “O reajuste aplicado em 2020 que pela suspensão ocorreu só em janeiro. Segundo a ANS, ele não refletiu a pandemia porque considerou o período anterior, maio de 2019 até abril de 2020. Nesse próximo reajuste, a gente espera que a ANS traga essa consideração importante, que foi essa redução bastante substancial das despesas das operadoras em 2020”, completa.

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“Um ponto importante bastante discutido em 2020 foi a redução de custos das operadoras por conta da pandemia, porque muitas pessoas deixaram de utilizar os serviços com medo de ir até o hospital, com medo de ficar em um ambiente mais sujeito a infecção. […] Foi um ano que gerou um lucro importante para as operadoras de saúde”, explicou o advogado Rodrigo Araújo.

Fonte: Jornal Correio Braziliense

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